Sabe aquela viagem que você diz – Puxa, como passou rápido! Quero voltar! Foi assim quando conheci a Irlanda, nomeadamente, Dublin. Eu até comentei com o meu marido que eu queria morar lá (mas, quem sabe foi o efeito do álcool?! rsrs)
“Dublin, em língua portuguesa, em irlandês Baile Átha Cliath [blʲa:ˈklʲiəh], ou Áth Cliath [aː klʲiə]) (SIM, é isso aí mesmo que você leu ou tentou ler!) é a capital e maior cidade da Irlanda. O nome em inglês deriva da palavra irlandesa “Dubhlinn” (ocasionalmente também grafada Duibhlinn ou Dubh Linn), que significa “Lago Negro”. Wikipedia
Ao chegar ao aeroporto já somos bombardeados com essas escritas em gaélico irlandês, mas a sorte é que também há escrita em língua inglesa nas placas e demais informações públicas. Pois! Imagina, eu lendo esses nomes e me perdendo facilmente pelo meio do caminho, como aconteceu na Alemanha…
Voamos pela companhia low cost Ryanair, a nossa favorita pela Europa.
Quanto aos meios de transporte, demos preferência para usar o ônibus aquele de dois andares, que vemos em filmes chamado double-decker bus. Há várias linhas com vários destinos no terminal no aeroporto e é melhor você comprar pelo site, fazer a pesquisa das áreas, pois o pagamento será cobrado pela distância entre o ponto de partida e o destino. O nome da empresa é Dublin Bus, e se você optar pelo passe semanal ou mensal, vai poupar uma grana. Mas, caso tenha esquecido, pode comprar em alguma lojinha ou mercadinho dentro do aeroporto ou nas ruas.
Há também a opção de alugar um carro, mas eu não arrisquei, pois tanto em Dublin, quanto em Londres o motorista fica à direita.
A minha primeira experiência com a mão inglesa foi em Nassau, nas Bahamas, quando eu fiz questão de sentar na frente na van de turismo e tive a sensação de que em toda a curva, ia aparecer uma Scania na nossa frente e BUM!
E eu nunca dirigi assim e acho que não conseguiria. Pois, se no ponto de ônibus eu ficava virada esperando para o lado contrário, imagina tentar dirigir… Ah, atravessei a pista de bike, olhando para um lado e o ciclista vindo do outro quase me atropela. Não ia dar certo! Mas, caso você queira alugar um carro, aqui está o link. Boa sorte!
E por falar em carro, em Dublin não tem Uber, mas tem aplicativo de táxi Free Now. Sempre peça depois do terceiro PINT de cerveja…
Indubitavelmente, se bater aquela fome vá até o Sprezzatura, um restaurante de comida italiana e que também tem outros pratos, drinks e claro, cerveja local. Minha prima e seu marido são funcionários de lá. E amamos o jantar.
O irlandês costuma barhop, isso quer dizer que ele entra em um bar e depois vai a vários em uma mesma noite. Como não tínhamos muito tempo, pois os bares ainda estavam fechando cedo, por causa da pandemia, fomos ao Slattery´s que fica próximo ao Sprezzatura e depois de andarmos pela rua mais famosa da cidade, a O´Connell Street, chegamos até o bairro boêmio Temple Bar e nele fomos para o segundo pub, o The Temple Bar Pub, o mais famoso, mais visitado e procurado da cidade.
Quando bateu o sono, fomos para o hotel, que infelizmente, não vou recomendar a vocês, pois não gostamos do alojamento, não gostamos do quesito higiene e do aspecto do quarto, apesar de a localização ser ótima, ali mesmo no Temple Bar. A sugestão que eu daria e de certo, reservaremos na próxima ida para Dublin é o Hotel Hard Rock, onde no dia seguinte fomos tomar o brunch, o café da manhã deles com tudo o que tem direito.
No vídeo abaixo postado na série Vamu Ver! na Irlanda no canal Vamu Ver! no YouTube, eu conto em detalhes como foi a nossa chegada e como foi o primeiro dia nessa cidade aconchegante. Assista.
Uma resposta
Sou a Bruna Ferreira, gostei muito do seu artigo tem muito
conteúdo de valor, parabéns nota 10.